O ano é 1947 e Lora Meredith (Lana Turner) é uma aspirante a atriz, viúva, que mora com sua sua única filha, Susie (Sandra Dee), e vive ignorando-a, enquanto busca construir uma carreira. Quando ela conhece Annie Johnson (Juanita Moore), uma afrodescendente também viúva e mãe solteira, convida-a a trabalhar na sua casa e criar as filhas das duas juntas. No momento em que Annie e sua filha Sarah Jane (Susan Kohner) se mudam para a casa de Lora, a menina passa a renegar as suas origens: por ter a pele bem mais clara que sua mãe, ela se declara branca para todos. Já Susie se sente rejeitada pela mãe e acaba encontrando conforto nos braços de um homem mais velho (John Gavin).
John Huston realiza uma pseudo-biografia do psicanalista vienense Sigmund Freud (1856-1939), mas descrevendo apenas um período de cinco anos (a partir de 1885) da vida do médico. Nessa época, a maioria dos colegas de Freud se recusavam a tratar dos casos de histeria por acreditar que tudo não passava de fingimento dos pacientes para chamar atenção. Mas Freud não acreditava nisso e passou a aplicar a técnica da hipnose, que viria a se tornar uma prática no tratamento psiquiátrico.
Quando um punhado de colonos sobrevivem a um ataque Apache a sua carroça eles devem colocar suas vidas nas mãos de Comanche Todd, um homem branco que viveu com os Comanches a maior parte de sua vida e é procurado pelo assassinato de três homens.