Zenó (Mazzaropi) é um pobre jardineiro de tradicional colégio paulistano que se apaixona por uma das alunas do local, bem mais rica e jovem que ele. Disposto a conquistá-la, ele decide ficar rico, se envolvendo nas mais variadas encrencas e situações engraçadas.
Pedro Malazartes (Mazzaropi), ao chegar em sua casa na fazenda, recebe a notícia de que seu pai havia falecido. Caipira humilde e inocente, Pedro é enganado pelos irmãos na partilha da herança. Um deles toma posse de todo o gado e dinheiro, enquanto que o outro fica com a fazenda. Sem nada do que reclamar, Pedro deixa a fazenda levando somente um ganso, um tacho velho e umas poucas roupas. Pelo caminho, acaba sendo acompanhado por uma porção de crianças abandonadas. Atrapalhado e de coração mole, começa a aplicar pequenos golpes para conseguir dinheiro.
Dois políticos disputam a eleição e no vale tudo para angariar votos, tentam enganar os eleitores, simples pessoas do campo, usando o Jeca como cabo eleitoral. O problema é que o Jeca acaba fazendo campanha para os dois e as trapalhadas começam a acontecer resultando em divertidas confusões. Primeiro filme colorido de Mazzaropi. Um sucesso enorme de público.
História de um vendedor de linguiças (Amácio Mazzaropi), um homem simples às voltas com problemas de ordem familiar, adaptação ao meio e outros "bichos". Flora (Ilena de Castro) é empregada e rouba roupas de sua patroa para aparentar rica e conquistar um namorado da elite social. No entanto, ela e sua família são presos e vão parar na delegacia. O rapaz rico, Pierre (Amilton Fernandes), trama um passeio para Santos no intuito de encontrá-la e sua mãe tenta impedir o casamento, mas acaba aceitando. Por causa das diferenças de classe cada vez mais postas em evidência, a união é rompida. Todavia, arrependido, o jovem rico novamente desfaz a confusão e a harmonia volta a imperar.
Bernardino Jabá (Mazzaropi), sua esposa Marcolina (Geny Prado) e os filhos do casal são confundidos com cangaceiros do bando de Zé do Candieiro. Bernardino ajuda a polícia a identificar os verdadeiros bandidos, mas acaba se perdendo da família. Um ano se passa e ele, considerado morto por todos, acaba retornando para casa, onde é confundido com uma alma penada.
Numa fazenda do interior do Brasil no século XIX, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um dos seus colonos, a ela afeiçoando-se como se fosse sua própria filha. Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o despótico fazendeiro tudo faz para que ela não reconheça seus verdadeiros pais. Culta, educada e bonita, a moça atrai naturalmente a atenção dos rapazes da vizinhança, provocando a fúria do senhor. A freira é obrigada a intervir nos acontecimentos, tentando solucionar a situação criada entre as famílias do lugar.
Um caboclo do interior resolve tentar a vida na cidade. No hotel onde se hospeda, é alvo de olhares indiscretos de algumas solteironas. Envolve-se em uma intriga com a dona do hotel, é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos, mas tudo termina bem para ele.
Polidoro (Mazzaropi), um fazendeiro ingênuo e dono de muitas terras, é persuadido por seu genro e pela filha para vender a fazenda e mudar-se para a cidade. Acaba vendendo-a para um amigo do genro, Agenor, pessoa sem escrúpulos e vigarista, cuja esposa também é vítima de suas negociatas. Por meio de um ardil, Polidoro é levado a viajar para Bariloche em companhia de Nora, enquanto sua fazenda é vendida a terceiros através de um negócio ilícito. Avisado a tempo, Polidoro regressa para desmascarar o genro.
Tímido, desajeitado e simplório, Zé (Amácio Mazzaropi) é pai de Antenor (Everaldo Bispo), um rapaz misteriosamente negro que namora a filha de um rico fazendeiro.
O Caboclo Gostoso (Mazzaropi) é o maestro de uma banda feminina formada unicamente por mulheres idosas e beatas. Orgulho da pequena cidade, a banda é mantida pelos donativos recolhidos pela igreja. Porem Gostoso se mete em confusões após encontrar um pequeno saco com jóias.
Na caça aos votos, dois fazendeiros fazem de tudo para se elegerem prefeito numa cidade do interior. Os coronéis, Libório e Afonso, têm terreiros de umbanda e candomblé e utilizam os espaços para influenciar os moradores, arrebanhando fiéis para seus cultos e votos nas próximas eleições. Libório tem como atração de seu terreiro uma égua, a quem os fiéis atribuem poderes de cura. Os milagres feitos pela égua correm pela cidade e contribuem para indispor Afonso e Libório.
Numa comunidade japonesa no Brasil, Fofuca (Mazzaropi), um modesto agricultor e dono de uma pensão em conjunto com sua mulher, Magnólia, precisará enfrentar o delegado Leão, um poderoso intermediário que insiste em explorar os agricultores da região comercialmente, criando novas formas para vender a produção de arroz das roças sem a presença de Leão.