Lesley Sharp

Seis trabalhadores desempregados ficam tão desesperados que, apesar de não formarem um grupo de homens sexualmente interessantes ou serem bons dançarinos, decidem fazer um show de striptease, no qual se mostra tudo.

Sarah parece ter encontrado sua vocação trabalhando em uma casa de repouso em Liverpool, onde ela tem um talento especial para se conectar com os residentes. Então, em março de 2020, a pandemia do Coronavirus chega.

O filme é uma obra em movimento. David Thewlis interpreta um homem sem lar e sem perspectivas que estupra uma mulher e foge, invadindo e mudando os rumos das vidas de várias pessoas que encontra. Thewlis vira carrasco, bálsamo, incitador, vítima, dependendo de quem cruza seu caminho. Parece um anjo/demônio boêmio que vem para provocar reações. Sua rudeza com uma mulher de meia-idade que se exibe na janela contrasta com seus conselhos metafísicos para o vigilante que a olha. Nu despe o espectador de qualquer procura por coerência narrativa. O que importa aqui é investigar almas.

Quando uma mulher é assassinada num parquinho, um grupo de detetives se envolve numa conspiração sombria em sua busca pelo assassino.

A detetive Hannah Laing fica profundamente em conflito quando descobre que seu filho está desempenhando um papel crucial como um informante disfarçado em uma investigação de assassinato brutal.