Numa viagem de trabalho ao Festival de Cannes, Jeon Manhee (Minhee Kim) é demitida por sua chefe, que não revela o real motivo da demissão. Ao mesmo tempo, Claire (Isabelle Huppert), uma professora que sonha em trabalhar como poeta, sai pelas ruas tirando fotos em sua câmera Polaroid. Essas duas mulheres se conhecem e tornam-se amigas. Por acaso, as imagens de Claire ajudam Jeon a compreender melhor o momento pelo qual está passando.
Em um beco onde não se esperaria encontrar um lugar como esse, há um café onde as pessoas se sentam espalhadas e conversam entre si. Em frente, o proprietário de uma pequena mercearia cultiva várias plantas em grandes bacias de borracha. Com o passar do tempo, as pessoas sentadas em diferentes mesas se familiarizam umas com as outras e começam a se misturar. Uma mulher observa as outras e anota seus pensamentos. Mesmo quando a noite chega e fica tarde, todos permanecem no café.
Lee Yong Goo tem a mente de uma criança de seis anos, que na verdade é a idade de sua filha, Ye Sung. Um dia a filha de um chefe de polícia morre em um estranho acidente e Yong Goo é acusando e sentenciado a morte por sequestro, agressão sexual e assassinato de um menor.
King and the clown narra a história de um grupo de artistas de rua, uma espécie de "trovadores" que conseguem seu sustento entretendo as pessoas. Entre eles há um jovem, Gong Gil, cujos rasgos físicos e personalidade são extremamente femininos e por isso é vítima da luxúria de homens com poder. E por esse motivo seu grande amigo e protetor Cheo-sun, foge com ele para Seul. Ali conhecem mais trás palhaços de rua e começam a satirizar o rei, até que um ministro vê e os leva presos ao palácio, sob pena de morte. Entretanto lhes dá uma oportunidade: se com a sátira que faziam, conseguem fazer o rei sorrir, eles seriam livres. Eles conseguem, mas o rei ordena que eles fiquem no palácio, para entretê-lo e cada vez o rei vai prestando mais atenção em Gong Gil