A delirante comédia romântica de Jean Renoir é estrelada por Ingrid Bergman em seu papel mais sensual como uma bela, mas pobre empobrecida princesa polonesa que leva homens de todas as estações a um amor desesperado.
Esta adaptação de 1950 do mito órfico de Jean Cocteau retrata um poeta famoso (Jean Marais) desprezado pelos jovens da Margem Esquerda, bem como seu amor pela esposa Eurídice (Marie Déa) e por uma misteriosa princesa (Maria Casarès).
Um comerciante vive com seu filho Ludovic (Michel Auclair) e com suas três filhas. Duas delas, Felicie (Mila Paréli) e Adelaide (Nane Germon) são muito malvadas e pretensiosas e se aproveitam da irmã Bela (Josette Day), fazendo-a de empregada. Porém, um dia o comerciante, perdido na floresta, encontra um castelo e pega uma rosa do seu jardim para Bela. Mas o dono do castelo, um ser meio humano e meio fera, captura o comerciante e o condena à morte, ou então que uma das filhas dele o substitua na prisão. Bela se sacrifica pelo pai e vai ao castelo, onde descobre que a fera não é tão selvagem e desumana.
Após o suicídio de sua mãe uma jovem de 19 anos (Liv Tyler) viaja para a Itália, com o propósito aparente de reencontrar alguns amigos e ter seu retrato pintado, mas planeja rever especialmente um jovem com quem ela dera seu primeiro beijo, quatro anos antes. Simultaneamente pretende decifrar um enigma que foi encontrado no diário da sua mãe, mas gradativamente sua presença exuberante transforma a vida dos seus amigos.